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A identidade visual duma marca, da qual o logótipo é o seu identificador imediato, deve consubstanciar determinados critérios, em particular neste último.


O logótipo foi desenhado equacionando a memorização, escalabilidade, intemporalidade e distinção. A escolha das cores, o azul na sua cor fundamental é psicologicamente entendida e associada ao empreendedorismo, profissionalismo, inovação e desenvolvimento. No entanto, optamos por um tom mais escuro, mais clássico, para não nos afastarmos da essência, da história e do património material e imaterial  do distrito e, em particular, da cidade de Braga.
A cor secundária, o bege acastanhado, é uma associação direta ao tom das pedras e monumentos que, como refere Pierre Nora, “são lugares de memória”, com uma carga emocional que dá corpo à história e às vivências de um povo.
Ambas as cores foram também inspiradas nas cores da Arquidiocese de Braga, o azul e o bege, com as alterações supra mencionadas. Consideramos, na escolha das formas, na semiótica, o balanço entre os ângulos retos e as formas onduladas. Estabilidade e união, respetivamente.

A identidade visual duma marca, da qual o logótipo é o seu identificador imediato, deve consubstanciar determinados critérios, em particular neste último.


O logótipo foi desenhado equacionando a memorização, escalabilidade, intemporalidade e distinção. A escolha das cores, o azul na sua cor fundamental é psicologicamente entendida e associada ao empreendedorismo, profissionalismo, inovação e desenvolvimento. No entanto, optamos por um tom mais escuro, mais clássico, para não nos afastarmos da essência, da história e do património material e imaterial  do distrito e, em particular, da cidade de Braga.
A cor secundária, o bege acastanhado, é uma associação direta ao tom das pedras e monumentos que, como refere Pierre Nora, “são lugares de memória”, com uma carga emocional que dá corpo à história e às vivências de um povo.
Ambas as cores foram também inspiradas nas cores da Arquidiocese de Braga, o azul e o bege, com as alterações supra mencionadas. Consideramos, na escolha das formas, na semiótica, o balanço entre os ângulos retos e as formas onduladas. Estabilidade e união, respetivamente.